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Institutos Federais completam sete anos

Atuação interiorizada e política de inclusão social são finalidades e características dos institutos federais

29/12/2015

ImagemO dia 29 de dezembro de 2008 marcou o início de um projeto inovador e estruturante para o País. Nessa data foram criados 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) que, em 2015, completam sete anos de educação pública, gratuita e de excelência. Na prática, essas instituições promovem a verticalização do ensino, a pesquisa aplicada, a inovação e a extensão tecnológica, sempre em sintonia com os arranjos produtivos, sociais e culturais locais.

Com atuação interiorizada e forte política de inclusão social, também são finalidades e características dos institutos federais a oferta da educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades do ensino; o desenvolvimento da pesquisa aplicada voltada para a solução de problemas da comunidade; a transferência de tecnologias, além da formação de professores nas áreas de ciências, matemática e para a educação profissional.

Detentores de autonomia administrativa e didático-pedagógica, os IFs são autarquias vinculadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que, atualmente, contabiliza 562 unidades, 56 mil servidores (docentes e técnicos administrativos) e cerca de um milhão de matrículas. Até 2018, há perspectiva de implantação de outros 208 campi em todo o País.

2015 – Para o presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Belchior de Oliveira Rocha, 2015 foi um ano instigante para os alunos dos IFs. Eles tiveram diversas oportunidades de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante as aulas, participando efetivamente de eventos científicos pelo Brasil, como o Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi) e as Olimpíadas do Conhecimento e de Matemática.

Outro ponto destacado pelo presidente do Conif é o desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As notas do Enem 2014, por escola, divulgadas em agosto deste ano, comprovaram que as instituições da Rede Federal estão entre as melhores do País. “Os indicadores mostram que estamos crescendo em quantidade e em qualidade. Embora o Enem não seja foco dos institutos federais, os nossos estudantes de sobressaem, mesmo comparados com alunos de grandes escolas privadas”, enfatiza.

Ainda de acordo com Belchior Rocha, as dificuldades orçamentárias enfrentadas em 2015 não comprometeram o processo de consolidação dos institutos federais. “As instituições asseguraram a formação de trabalhadores e cidadãos. Pesquisa do Ministério da Educação mostra que cerca de 70% dos estudantes de cursos técnicos têm empregabilidade garantida. Isso reforça que estamos seguindo o caminho certo”, conclui.

Histórico – Apesar de recentes, os institutos federais herdaram a experiência de 106 anos de trajetória da educação profissional no Brasil, cujas atividades tiveram início em 23 de setembro de 1909, quando o então presidente da República Nilo Peçanha criou 19 Escolas de Aprendizes Artífices. Após diversos processos de reordenamento, em 29 de dezembro de 2008, com a publicação da Lei nº 11.892, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou os IFs e instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, hoje composta por 38 Institutos Federais, dois Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet) e o Colégio Pedro II.

 

Assessoria de Comunicação

Conif

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