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Debates sobre Educação a Distância marcam encerramento do Seminário de Educação Profissional e Tecnológica Brasil-França

ImagemA Educação a Distância (EaD) pode ser uma ferramenta muito eficaz para a continuidade e o fortalecimento do convênio de intercâmbio internacional entre institutos federais brasileiros e liceus franceses.  Esse foi um dos principais assuntos do último dia do Seminário de Educação Profissional e Tecnológica Brasil-França, promovido pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul).

 

“As ferramentas de EaD serão muito úteis para o andamento dos trabalhos desenvolvidos entre os dois países porque ajudarão a superar as distâncias, dando condições ao relacionamento entre os agentes que compõem o projeto”, explicou o professor do IFSul e coordenador nacional do intercâmbio Brasil-França, na área da Indústria Eletrônica, Edgar Mattarredona.

Como os liceus ainda não desenvolvem essa modalidade de ensino, professores dos três institutos, que fazem parte do acordo de cooperação, falaram sobre as experiências que suas instituições têm em EaD e propuseram alternativas para facilitar a execução do convênio.

Uma das sugestões é criar um ambiente virtual para facilitar o intercâmbio de ideias e acompanhamento de cada um dos projetos que está sendo desenvolvido.

Outra proposta é a criação de uma plataforma em comum para a indicação de possíveis projetos que podem ser incluídos na parceria. “O objetivo é abrir novas possibilidades de trabalho”, observou Mattarredona.

Para ele, o seminário cumpriu seu objetivo. Ele destacou, entre os aspectos positivos, a presença de representantes das instituições envolvidas no convênio e a apresentação de todos os projetos previstos na programação.

Mattarredona considerou muito relevante a presença de alunos de vários campi e de outros institutos, que tiveram a oportunidade, durante essa semana, de conhecer o que está sendo feito. Algo que, de fato, agradou os estudantes que participaram.

Imagem“Acredito que o maior ganho pessoal foi conhecer um pouco da realidade dos outros institutos federais do país e dos liceus franceses e, assim, conhecer alguns projetos desenvolvidos”, disse Carlos Cardoso da Costa e Silva Júnior, estudante do 6° semestre de Engenharia Elétrica no IFSul.

João Pablo Santos da Silva, que cursa o 3° ano de Eletrotécnica no Instituto Federal Rio Grande do Norte (IFRN), disse que a interação de conhecimentos foi muito enriquecedora. Ele contou que descobriu muitas novidades na área da pesquisa aplicada.

Felipe Brito concorda com o colega. Para o estudante, a proposta dos institutos federais e liceus é uma forma de se dar retorno à sociedade. “Afinal, os recursos vêm da própria sociedade”, observou.

ImagemA segunda edição do Seminário Brasil-França já está confirmada. Conforme Mattarredona, o evento será realizado no ano que vem, na França, provavelmente em dezembro. Desta vez, a proposta é apresentar o resultado dos projetos que vêm sendo desenvolvidos por brasileiros e franceses.

 

Foto 1: Mesa-redonda composta por professores dos IFs, dirigida por Edgar Mattarredona (dir.)

Foto 2: Estudante do IFSul, Carlos Cardoso da Costa e Silva Júnior (dir.)

Foto 3: Estudantes do IFRN, João Pablo (dir.); Felipe Brito (esq.)

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Última atualização (Sex, 21 de Outubro de 2011 18:43)